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A reunião do Conselho de Estado, em que participa como convidado o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, começou hoje com os 19 conselheiros presentes cerca das 17H15 horas no Palácio de Belém, em Lisboa.
À chegada de cada um dos carros
dos conselheiros ao Palácio de Belém ouviram-se vaias e apitos dos
manifestantes concentrados em frente à residência oficial do Presidente da
República.
Várias centenas de pessoas, muitas com cartazes, estão concentradas junto ao Palácio de Belém, em Lisboa, desde o início da reunião do Conselho de Estado, em protesto contra as medidas de austeridade.
Cerca das 17:20 eram muitos os cidadãos que ainda se dirigiam para a vigília, que, apesar do aparato policial envolvente, decorria tranquilamente.
Vitor Gaspar chegou mais cedo para preparar apresentação...
ler in Sábado
A Sic Notícias fala em 10 mil... e ainda mal começou. Venham ter connosco!
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Cavaco escuta "o povo está em luta", que é a frase que mais se houve no jardim Afonso de Albuquerque, em frente ao Palácio de Belém.
Cerca de seis mil pessoas estão em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, onde decorre a reunião de Conselho de Estado convocada por Cavaco Silva. A PSP está a ser obrigada a reforçar os meios no local e, em 20 minutos, chegaram quatro contigentes do corpo de intervenção.
Além da vigília junto ao Palácio de Belém durante a reunião do Conselho de Estado, estão marcadas concentrações para outras 15 cidades portugueses, assim como em Londres.
"Não queremos apenas mudanças de nomes, queremos mudanças de facto. A 21 de setembro iremos concentrar-nos junto ao Palácio de Belém para demonstrar que 15 de setembro não foi uma mera catarse coletiva, mas um desejo extraordinário de mudança de rumo", lê-se na convocatória colocada no Facebook.
lire in JN
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Manifestantes começam a chegar para vigília em Belém
Os manifestantes já
começaram a chegar junto à fonte luminosa, na Praça do Império, de onde
partirão para a vigília frente ao Palácio de Belém.
Os manifestantes já estão a
chegar ao ponto de partida da concentração que seguirá para o Palácio de Belém,
onde decorre o Conselho de Estado.
Foi o movimento "Que se lixe a troika!
Queremos as nossas vidas" que marcou esta concentração junto à fonte
luminosa, na Praça do Império, que irá até à praça Afonso de Albuquerque, em
frente ao Palácio de Belém.
"Derrubar o povo", "Gatunos", "Basta...ruptura", "O povo
está cansado de ser roubado e humilhado" são algumas das palavras de ordem
exibidas em cartazes de alguns dos manifestantes.
ler in expresso
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Concentração e Vigília "Reunião do Conselho de Estado" | Que se Lixe a Troika, queremos as nossas vidas!
Página Oficial do Movimento no FB: Que se Lixe a Troika Queremos as nossas Vidas
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CCC – Cenas Curiosas da Coligação
20/09/2012 por Ana Catarina Santos
foto por Ana Catarina Santos
Curioso é que estava preparada uma sala para uma declaração conjunta
PSD-CDS no final da reunião dos dois partidos. Aqui está a prova fotográfica.
Curioso
é que estavam as bandeirinhas hasteadas, de PSD e CDS, uma ao lado da outra por
trás dos microfones de pé.
Curioso é que o plano ficaria bem nas televisões.
Curioso
é que a reunião terminou pelas 20.45H, ainda a tempo dos telejornais.
Curioso é
que chegaram a ser feitos testes de som.
Curioso é que só houve um comunicado
escrito.
Curioso é que ninguém falou à saída.
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via we have kaos in the garden
#OMG: Cavaco considera "ultrapassada" crise política mas lembra que
"é preciso ouvir o país"
Ler in Visão Sexta, 21 de Setembro de 2012 14:30
"Foram anunciadas medidas muito duras e, portanto, temos que
compreender, de facto [os protestos de rua]. Mas nenhuma medida, até
este momento, foi aprovada", afirmou, em declarações aos jornalistas em
Évora, após visitar e inaugurar as duas fábricas aeronáuticas da
construtora brasileira Embraer.
"Cada português pode imaginar o que é que sucederia a Portugal, país que depende enormemente, todos os dias, do financiamento das instituições internacionais para o desempenho das funções do Estado, para o funcionamento das empresas e dos bancos, se juntássemos a essa situação uma crise política", alertou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de inauguração das duas fábricas de Évora da construtora aeronáutica brasileira Embraer.
"Cada português pode imaginar o que é que sucederia a Portugal, país que depende enormemente, todos os dias, do financiamento das instituições internacionais para o desempenho das funções do Estado, para o funcionamento das empresas e dos bancos, se juntássemos a essa situação uma crise política", alertou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de inauguração das duas fábricas de Évora da construtora aeronáutica brasileira Embraer.
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PSD e CDS selam pacto de não-agressão
ler in ionline 21 Set 2012
JOGO POLÍTICO - O pacto de não-agressão foi assinado menos de 24 horas
depois de Passos Coelho ter reunido a Comissão Política Nacional (CPN). Ao que
o i apurou, as críticas no encontro ao parceiro de coligação não foram brandas.
Houve mesmo quem dissesse que o Ministro dos Negócios Estrangeiros devia viajar
menos, para estar mais tempo em Portugal. Mas mais do que críticas a intenção
passa por “amarrar o CDS” politicamente, depois da demarcação pública de Paulo
Portas no fim-de-semana às alterações previstas para a taxa social única, sintetizou
na reunião o vice-presidente do partido Pedro Pinto. Mais longe do que os
restantes membros da CPN terá ido Luís Montenegro. O líder parlamentar disse
mesmo que o CDS tem de ser “domesticado”.
TSU também muda Se no campo político a estratégia passava por apaziguar as relações com o CDS, Passos ouviu também dos dirigentes sociais-democratas a necessidade de alterar substancialmente a medida polémica. Na reunião, apenas Marco António Costa, vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social (pasta que tem como ministro o centrista Mota Soares) defendeu a manutenção das mexidas à taxa social única (TSU) tal como foram apresentadas por Passos. Os avisos aos problemas da implementação desta medida saíram de várias fontes, incluindo Paulo Rangel. O eurodeputado e presidente do Conselho Nacional do partido (o órgão máximo entre congressos) defendeu que o aumento da TSU para trabalhadores e a redução para as empresas “é um erro”
TSU também muda Se no campo político a estratégia passava por apaziguar as relações com o CDS, Passos ouviu também dos dirigentes sociais-democratas a necessidade de alterar substancialmente a medida polémica. Na reunião, apenas Marco António Costa, vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social (pasta que tem como ministro o centrista Mota Soares) defendeu a manutenção das mexidas à taxa social única (TSU) tal como foram apresentadas por Passos. Os avisos aos problemas da implementação desta medida saíram de várias fontes, incluindo Paulo Rangel. O eurodeputado e presidente do Conselho Nacional do partido (o órgão máximo entre congressos) defendeu que o aumento da TSU para trabalhadores e a redução para as empresas “é um erro”
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Mexidas na TSU trazem mais recessão e desemprego acima dos 17 por cento
20 de Setembro de 2012
O BNP Paribas prevê que a recessão em 2013 atinja 2,2 por cento devido ao aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social, que o desemprego continue a subir e que Portugal falhará as metas do défice.
No seu Global Outlook para o quarto trimestre, a que Agência Lusa teve acesso, o banco francês reviu as suas projecções para a economia portuguesa feitas há três meses, quando esperava que a economia portuguesa sofresse uma contracção de 1,3 por cento do PIB.
"Devido a um aumento da taxa paga pelos trabalhadores em Janeiro de 2013, esperamos agora que o PIB contraia 2,2 por cento no próximo ano, uma recessão mais profunda que a queda de 1,3 por cento que havíamos projectado há três meses", afirma o banco, numa nota escrita pelo economista Ricardo Santos.
via Visão
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QUAL "NOSSA DÍVIDA"? "NOSSA? O TANAS" - Por Professor
Amadeu Homem
"A esmagadora maioria dos cidadãos portugueses nada fez, ao longo da
sua vida pessoal e profissional, para produzir a crise em que nos atolamos.
Essa esmagadora maioria está em completo estado de inocência, pois não foi ela,
no caso dos funcionários públicos não-políticos, a determinar o seu nível remuneratório;
não foi ela a furtar-se ao pagamento dos impostos legalmente previstos na lei;
no caso da normal iniciativa privada, não foram estes comerciantes ou
industriais – na esmagadora maioria dos casos – a sofismar e contornar a
legislação que lhes comandou os negócios; uns e outros não assaltaram bancos,
não frequentaram offshores, não desviaram dinheiros para contas na Suíça, não
receberam dinheiros públicos por baixo da mesa, não traficaram influências e
não se tornaram réus de evasão fiscal. Se assim foi, a sua responsabilidade no
descalabro actualmente existente, é nula. Quando alguns políticos de carreira
nos ensurdecem com frases do género de “temos de pagar o que devemos”, há
seguramente milhões e milhões de portugueses que podem replicar, com toda a legitimidade:
- “mas eu não devo nada a ninguém”. Ou seja, há um discurso político que, pela
sua insistência, se ocupa e preocupa em enganar os concidadãos e em gerar neles
um calculado e calculista sentimento de culpa. Não foram eles que se encheram
de mordomias; não são eles que compram e utilizam automóveis topos de gama para
as suas deslocações; não foram eles que criaram e subsidiaram Fundações
ridículas e completamente inúteis; não foram eles que enxamearam a
Administração central e local com filhos, sobrinhos, afilhados e apaniguados;
não foram eles que criaram um Parlamento com o dobro ou o triplo de Deputados
necessários ao correcto funcionamento da Democracia; não foram eles que
decidiram que cada ex-Presidente da República deveria ter ao seu serviço uma
incontável legião de funcionários e polícias ; não foram eles que criaram
Conselhos de Administração em organismos públicos onde se ganha, por
Administrador, num dia, o que um português normal não ganha em seis meses; não
são eles que ocupam os lugares de mando de Empresas públicas e privadas que
funcionam completamente à margem da decência e da moral; não foram eles a
estabelecerem ordenados de nababo para os Malatos, os Rodrigues dos Santos e a
demais bicharia masculina e feminina da RTP; não foram eles a decretar reformas
muito antes do tempo normal para a politicagem; não foram eles a privilegiar os
estômagos que digerem no Restaurante da Assembleia da República com preços
irrisórios para cardápios de “gourmet”. Eles não fizeram nenhuma destas coisas.
E é a esta gente que se grita “temos de pagar a NOSSA dívida”? A NOSSA? Qual NOSSA?
Paguem-na VOCÊS, que são os verdadeiros beneficiários do sistema."
Aos músicos de Portugal e Todos!
Novos votos - Henricartoon (Henrique Monteiro) http://
Agradecia que não fizessem barulho não vá o Sr. acordar para a situação do país. Obrigado.
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Aos músicos de Portugal e Todos!
http://
"Eu tenho um sonho, quero ser feliz em Portugal!"
Vivi 7 anos em Berlim. Aprendi muito, a bem e a mal, sendo esta a minha
mais importante lição: sou do mundo, mas pertenço à terra onde nasci.
Sinto hoje o meu coração pulsar mais lúcido e mais convicto de que sou
artista porque a Arte é o mesmo que Consciência e Evolução. E é como
artista que me recuso emigrar, levantando a voz bem afinada contra quem
me quer obrigar à subtração!
No dia 21 de Setembro, data do próximo evento da comunidade "Que se
lixe a troika" ... que se " acendam almas e sóis neste mar sem cais"! Local de encontro: Fonte luminosa no Jardim do Império, Belém, (Lisboa)
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