Espalha! Divulga! 21 SET. CONCENTRAÇÃO (LISBOA)
Palácio de Belém
No dia 15 de Setembro o país tomou as ruas para dizer BASTA!, naquelas que
foram as maiores manifestações populares desde o 1º de Maio de 1974. Exigimos o
rasgar do memorando da Troika e a demissão deste governo troikista.
Se o governo não escuta, que escute o Presidente da República e o seu
Conselho de Estado.
Não é não!
Não queremos apenas mudanças de nomes, queremos mudanças de facto. A 21 de
Setembro iremos concentrarmo-nos junto ao Palácio de Belém para demonstrar que
15 de Setembro não foi uma mera catarse colectiva, mas um desejo extraordinário
de MUDANÇA DE RUMO!
A Luta Continua!
Que se Lixe a Troika! Que se Lixem os Troikistas! Queremos as Nossas Vidas!
pour l'Espagne, le Portugal, ... la France !
Ludovic Sanchez
Comment, aujourd'hui peut on expliquer l'enrôlement de tous les gouvernements dans la sphère financière internationale, n'ont-ils pas reçus une direction économique donnée et validée par ces mêmes instances.
Plus l'Europe des peuples prendra conscience que l'Europe est plus que possible mais quel passe avant tout par une cohésion du social et non par le diktat d'intérêts uniquement économiques et financiers, alors nous pourrons construire.
...
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Imprensa internacional acompanhou a dimensão dos protestos em várias cidades do país. Os portugueses saíram à rua para demonstrar a sua indignação. Perderam a paciência mas continuam pacíficos.
G1 TV Globo: O protesto, um dos de "maior contestação popular" em Portugal nos
últimos anos", "sem orientação política", foi convocado através das
redes sociais na Internet por "movimentos cívicos e grupos de
'indignados' lusos", que receberam o apoio de partidos de esquerda e de
grandes sindicatos.
Folha de São Paulo destaca a forma "pacífica" de como se desenvolveram
as manifestações em Lisboa e noutras cidades portuguesas.
El País diz que os portugueses estão "fartos", a julgar pelos cartazes e frases entoadas. A "paciência explodiu": "Está a começar a tocar em coisas muito sensíveis: comida, roupa, escola. Nós não podemos mais. Por isso, eu estou aqui ", afirmou Jorge Garcia, um dos manifestantes.
O El Mundo frisa um "protesto massivo" em mais de 30 cidades portuguesas, organizado nas redes sociais, "pacífico e não partidário", com as principais avenidas "abarrotadas". Salienta ainda o facto de na capital lusa o protesto ter terminado na Praça de Espanha, numa "demonstração de solidariedade com a situação similar do país vizinho".
O The New York Times e o Washington Post destacam os "grandes protestos em Espanha e em Portugal" contra a austeridade de Mariano Rajoy e Passos Coelho.
O Chicago Tribune também noticia a revolta popular dos espanhóis e portugueses. Em Portugal foram na "maioria sem incidentes", à excepção do que se passou em Aveiro.
No económico The Wall Street Journal, Espanha e Portugal exibiram "a mais recente resistência a medidas de crise que os líderes europeus estão a exigir dos países endividados da zona euro para reforçar a moeda comum".
A adesão em larga escala dos protestos contra a austeridade também têm uma nota no Le Monde. "Parem o terrorismo social", "Aqueles que roubam Portugal devem ser julgados ou "Eu luto para manter o meu trabalho" são alguns dos slogans dos cartazes que o jornal francês elegeu da manifestação onde "a Polícia se manteve discreta na capital".
A agência AFP refere que, desde as últimos cortes do Governo, Passos Coelho enfrenta uma "enxurrada" de críticas da oposição.
A Reuters salienta a dimensão dos protestos em resultado da "raiva" dos portugueses.
O descontentamento de milhares nas ruas de Madrid e Lisboa recebeu espaço na Al Jazeera, televisão do Catar. "Queremos a nossa vida de volta", é um dos desabafos das frustrações dos manifestantes.
El País diz que os portugueses estão "fartos", a julgar pelos cartazes e frases entoadas. A "paciência explodiu": "Está a começar a tocar em coisas muito sensíveis: comida, roupa, escola. Nós não podemos mais. Por isso, eu estou aqui ", afirmou Jorge Garcia, um dos manifestantes.
O El Mundo frisa um "protesto massivo" em mais de 30 cidades portuguesas, organizado nas redes sociais, "pacífico e não partidário", com as principais avenidas "abarrotadas". Salienta ainda o facto de na capital lusa o protesto ter terminado na Praça de Espanha, numa "demonstração de solidariedade com a situação similar do país vizinho".
O The New York Times e o Washington Post destacam os "grandes protestos em Espanha e em Portugal" contra a austeridade de Mariano Rajoy e Passos Coelho.
O Chicago Tribune também noticia a revolta popular dos espanhóis e portugueses. Em Portugal foram na "maioria sem incidentes", à excepção do que se passou em Aveiro.
No económico The Wall Street Journal, Espanha e Portugal exibiram "a mais recente resistência a medidas de crise que os líderes europeus estão a exigir dos países endividados da zona euro para reforçar a moeda comum".
A adesão em larga escala dos protestos contra a austeridade também têm uma nota no Le Monde. "Parem o terrorismo social", "Aqueles que roubam Portugal devem ser julgados ou "Eu luto para manter o meu trabalho" são alguns dos slogans dos cartazes que o jornal francês elegeu da manifestação onde "a Polícia se manteve discreta na capital".
A agência AFP refere que, desde as últimos cortes do Governo, Passos Coelho enfrenta uma "enxurrada" de críticas da oposição.
A Reuters salienta a dimensão dos protestos em resultado da "raiva" dos portugueses.
O descontentamento de milhares nas ruas de Madrid e Lisboa recebeu espaço na Al Jazeera, televisão do Catar. "Queremos a nossa vida de volta", é um dos desabafos das frustrações dos manifestantes.
via Eu sou Português
* José Manuel Ribeiro nasceu em Lisboa em 1960.
Iniciou-se na fotografia amadora ainda no liceu, e frequentou em seguida
cursos de artes plásticas, design, desenho e fotografia. Nos anos 80
trabalhou em fotografia industrial de publicidade antes de optar por uma
carreira de repórter, no Diário , Diário Popular , LUSA , Público , Época e, actualmente, Reuters . Lecciona fotojornalismo no Instituto Português de Fotografia. Membro fundador da Estação Imagem.
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